Dicas para administrar seu tempo no ambiente de trabalho
Século
21. Tantas tecnologias disponíveis, nos possibilitando administrar uma
imensidade de tarefas simultaneamente. Existem poucas coisas que nos limitam a
fazer mais e mais coisas ao mesmo tempo. Uma destas é o nosso tempo. Quantas
vezes você já escutou ou imaginou a seguinte frase:
-
" Preciso de mais horas no meu dia"
Ou
então:
- "Não tenho tempo"
É fato que com o passar dos anos,
empresas foram reduzindo custos e aumentando suas tecnologias, possibilitando
que processos que antes eram realizados por vários funcionários, fossem
acumulados podendo ser realizado por um número muito menor de pessoas, às vezes
apenas um ou dois. Mas estas mudanças
podem não ser um fator determinante para a tal ‘’FALTA DE TEMPO’’ que tanto
ouvimos hoje em dia.
A administração do tempo, é
fundamental para que possamos ser eficientes e eficazes em nossas atividades,
tanto no âmbito profissional como em qualquer outra área de nossas vidas. Mas o que é esta tal administração do tempo?
Ao
buscarmos administrar melhor nosso tempo, nós devemos nos organizar, definir
quais atividades devem realizadas, levando em conta a importância e urgência
destas e criarmos rotinas de trabalho para que possamos realizar com menos
tempo e de maneira mais assertiva nossas atividades.
Vamos
usar uma analogia à construção de uma casa. Nos até conseguimos realizar esta
construção sem fazer sem um projeto, sem ter ideia de que maneira iremos
conduzir o trabalho ou até sem ter todos os materiais em mãos, mas resultado
levará muito mais tempo para ser alcançado e não poderíamos garantir um
resultado tão eficiente. Na administração do tempo, podemos usar este conceito.
Ao realizar uma atividade de maneira desordenada, sem estabelecer critérios,
chegaremos a um resultado, mas este não será tão rápido ou eficaz do que se
tivéssemos nos organizado.
Um
bom começo para saber como se organizar, é definir e entender quais atividades
devemos dedicar nosso tempo. Na
ilustração abaixo temos um gráfico bem interessante que divide as atividades em
quatro categorias e sugestões de ações para cada situação, apresentando também exemplos
práticos de nosso dia-a-dia.
O
mais importante é não tentar mudar sua rotina toda de uma vez, aplicando várias
mudanças na maneira de trabalhar e se organizar. Mudanças muito radicais
geralmente não funcionam. Vá adaptando aos poucos a sua rotina, realizando uma
melhoria de cada vez. No momento que a melhoria virar uma rotina, parta para
outra. Para fazer mais, não precisamos
fazer “correndo”. Um passo de cada vez também chegamos lá.
Autor: Micyellem Rodrigues - Analista de logística - Delta Cable
A chave para um diferencial competitivo está na cultura organizacional
Como
campo de batalhas, o ambiente competitivo esta cada dia mais exigente, globalizado
e dinâmico, impondo as organizações, objetivos estratégicos claros e bem
definidos, alterando seu status quo,
em direção da evolução ou extinção do mundo corporativo.
A
cultura organizacional, até pouco tempo, como outros conceitos, exemplo: branding, era vista pelos gestores como
elementos intangíveis, que dificilmente impulsionariam resultados estratégicos
diretos, como lucratividade. Porém, com o aprofundamento e clarificação do
tema, o conceito de cultura organizacional, integrado a clima organizacional e
gestão estratégica de pessoas, tornou-se variável interna fundamental para o
alcance de objetivos estratégicos tangíveis, criando diferenciais competitivos,
potencializando e maximizando resultados contábeis e financeiros.
Partindo da premissa, de cultura social,
podemos definir que todas as empresas possuem cultura, seja ela depreciativa,
como uma cultura fraca, que invoca comportamentos contra produtivos ou cultura forte,
que estabelece através de suas subculturas e tipologias comportamentos
positivos e adequados a determinadas imposições sócio culturais e
organizacionais.
A cultura organizacional positiva, e
estrategicamente gerenciada, além de gerar resultados tangíveis, aufere as
empresas, o engajamento dos seus integrantes, atrai e retém talentos, expulsa
pessoas com comportamento contra produtivos, fortalece e valoriza a marca, com
iniciativas como a do Great Place to Work,
organização que avalia e classifica as melhoras empresas para se trabalhar,
utilizando a cultura e o clima organizacional como um dos principais fatores a
serem avaliados, por ser fonte geradora de ambientes positivos, conscientes,
dinâmicos, sustentáveis e lucrativos.
GESTÃO DA CULTURA ORGANIZACIONAL
A Cultura Organizacional é uma variável
de integração interna, que está no DNA das organizações, influenciando
diretamente seu modus operandi, com
um conjunto de normas, valores e atitudes, podendo ser definido como padrão
comportamental, disseminado e compartilhado através de seus fundadores,
proprietários, executivos e lideranças.
Nesse sentido, e como tipologia de processo estratégico, o fenômeno cultural,
promove, entre seu capital intelectual, maior alinhamento e aderência às
convicções e visões de seus líderes, criando comprometimento, harmonia e
sinergia, da mesma forma que, maximiza resultados, gerando eficiência econômica
e desenvolvimento criativo, tangibilizando a variável interna, com o alcance de
objetivos estratégicos. A cultura organizacional é o reflexo da postura dos seus
líderes, não devendo ser tratada como panacéia, para as variáveis
negligenciadas, e sim como conditio sine
qua non, na busca permanente pela excelência.
Portanto, a construção de novos
paradigmas e o gerenciamento e avaliação cíclica do modelo de cultura
organizacional nas empresas, tornam-se, fundamental para o processo de evolução
e permanência destas organizações em ambientes, cada dia mais hostis, do ponto
de vista competitivo, e mutáveis do ponto de vista evolutivo.
GESTÃO DE CLIMA
ORGANIZACIONAL
O fenômeno temporal, clima
organizacional, que pode ser caracterizado como a atmosfera psicológica do status quo das organizações, de fato,
exerce impacto em sua performance, na medida em que, influencia de forma direta,
positivamente ou negativamente seu capital intelectual. As pessoas estão no
âmago das empresas, e por meio de suas aspirações, promovem o desenvolvimento e
concretização de objetivos estratégicos, fundamentais para permanência e
evolução de empreendimentos empresariais em ambientes competitivos e
globalizados.
Na visão de Boog e Boog (2013), a gestão
do clima organizacional não é uma tarefa isolada de uma área ou departamento,
tampouco é uma tarefa isolada da área de gestão de pessoas/RH. Não compete
exclusivamente à direção nem mesmo apenas à presidência. Trata-se de um
comportamento desejável para todas as pessoas em posição de gestão. Desta
forma, o fenômeno clima organizacional, através da visão sistêmica gerencial,
torna-se elemento estratégico, adicionando ao ambiente interno das empresas,
relações interpessoais saudáveis, consequentemente, resultando em maior
envolvimento e engajamento, variáveis internas imprescindíveis para o
atingimento de diferencial competitivo, alinhamento executivo, market share e resiliência em cenários
de retração econômica.
Neste
sentido, é possível expressar o clima organizacional favorável ou desfavorável,
através de representações sentimentais, acerca do comportamento das pessoas no
ambiente de desenvolvimento produtivo que elas estão inseridas, estando tenuemente
relacionada ao seu sentimento de segurança, satisfação pessoal, motivação para
cumprimento de suas atribuições, afetando sua visão de si, como integrante de
equipe e parte importante de algo maior. Ambientes organizacionais com clima
desfavorável, predomina-se a desmotivação, altos índices de turnover, absenteísmo, conflitos, baixo
comprometimento com objetivos centrais e estratégicos, e ausência de
transparência na gestão.
Podemos afirmar, através das análises,
que a cultura organizacional não é algo que vê, e sim que sente, podendo ser
transformada a partir de práticas diárias no comportamento dos envolvidos,
diligência e determinação, estando alinhadas a estudos e avaliações
mercadológicas, direcionando as organizações a alvos cirurgicamente definidos.
Como exemplo, podemos analisar o Facebook, grande empresa do segmento
tecnológico, originária do conceito de startup,
que como outras empresas deste perfil, proporcionam ao seu capital
intelectual, ambiente de trabalho sem paredes, semeando a igualdade, lavadoras
de roupas no escritório, alimentos diversificados, horários flexíveis,
comunicação aberta, atmosfera altamente competitiva, estimulando o crescimento
pessoal e produtivo.
Por fim, a implementação da cultura
organizacional alicerça nas organizações os mais variados objetivos
estratégicos e diferenciais competitivos, colaborando com a busca eterna e incessante
pelo crescimento, consolidação e sobrevivência no mercado.
Autor: Rafael Telch Flores - Analista Comercial - Delta Cable
Autor: Rafael Telch Flores - Analista Comercial - Delta Cable
As 5 perguntas mais comuns sobre PoE
5 PERGUNTAS MAIS COMUNS SOBRE PoE
Posso acidentalmente duplicar a potência PoE, usando
injetores ligados a switches PoE?
Não.
O processo de
requisição de energia de dispositivos que usam PoE envolve uma “negociação” em
que o dispositivo identifica e solicita energia para uma fonte (um switch ou
injetor PoE). Como fontes de energia PoE (switches e injetores) não solicitam
energia para outras fontes potenciais, eles não recebem qualquer energia PoE.
Desta forma, a única energia aplicada ao cabo é feita pelo dispositivo mais
próximo da câmera alimentada por PoE.
Cada porta produz uma potência nominal máxima?
Não é garantido.
Uma
porta de um switch PoE pode ser solicitada por um dispositivo ligado a ela para
fornecer a potência máxima (isto é: 15.4W para o padrão IEEE 802.3af ou 60W
para IEEE 802.3at), mas não necessariamente o switch tem capacidade de
fornecimento de potência máxima simultaneamente para todas as portas. Em muitos
casos, a demanda supera a oferta, causando problemas de desempenho ou condições
de desativação de dispositivos.
Por exemplo, o switch PoE TPLink
TL-SG1008P possui as seguintes especificações de saída:
Com 4 portas PoE, esta potência máxima
é dividida entre cada porta, ou seja: 53W / 4 portas = 13.25W por porta. No
entanto, a potência PoE máxima disponível por porta é avaliada em 15,4W, ou
seja: 15,4 W * 4 = 61,6 W.
A diferença entre as
especificações máximas da porta e a potência de saída máxima disponível no switch
é de 8,6W. Isso significa que se tivéssemos 4 câmeras que exigiam 15W cada, o
orçamento de energia seria insuficiente.
Um cabo conectado a uma porta em uma das pontas, mas não a
uma câmera em outra ponta, pode eletrocutar-me ou ser um perigo para a segurança?
Não.
Devido ao processo
de negociação inicial, a energia PoE só é ativada quando um dispositivo
conectado a ela solicite. Isso significa que um cabo conectado a uma fonte de
energia PoE não é "eletrificado" até que esteja conectado a um dispositivo
PoE na outra ponta. Assim, não apresenta perigo de segurança devido a contato
acidental.
Qual a distância máxima para alimentação PoE através de um
cabo?
O máximo de 100m
descrito pelo padrão Ethernet IEEE802.3.
Por design, a energia injetada se
alcançará o comprimento máximo padronizado para o cabo utilizado. Na realidade,
este comprimento máximo é muito maior: de acordo com testes para comprovação de
Ethernet em Longa Distância para Câmeras IP, as tensões PoE foram medidas sem
perdas a cerca de 1000 metros de distância da fonte.
Enquanto PoE for classificado
para a distância máxima do cabo utilizado, qualquer distância superior a 100m
não atenderia aos padrões ethernet. Nesse caso, comprimentos adicionais não
serão suportados e podem anular garantias do produto.
As câmeras que usam fontes de alimentação serão danificadas
ao serem conectadas em portas PoE?
Não é provável, mas
tome cuidado!
Na maioria dos casos, as câmeras ou outros dispositivos PoE, não
solicitarão energia de uma fonte PoE se o dispositivo já estiver recebendo
energia de uma fonte de alimentação de baixa tensão (Vac ou Vdc). No entanto,
dispositivos PoE muito antigos podem não trabalhar dessa maneira. Nesse caso,
haverá um alerta contra o risco de danificar o dispositivo. Em geral, isso não
é um problema em câmeras mais recentes.
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